Moradora do município de Portel, na ilha do Marajó, a dona de casa Regina Rodrigues, de 33 anos, traz a pequena Camilly Queiroz, de apenas dois anos, para acompanhamento no CIIR. Por conta da paralisia cerebral, a garotinha tem algumas dificuldades, entre elas, em dobrar os joelhos. A terapia condiciona os marcos do desenvolvimento como controle de cabeça, rolar, sentar, engatinhar, as trocas posturais e bipedestação, que é a posição ereta apoiado em ambos os pés, além de melhorar os reflexos, principalmente, nos membros superiores.
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